Em vez de pipoca de micro-ondas, coma a de panela!
A pipoca que vai no eletrodoméstico pode conter gordura trans, uma substância que, em excesso, propicia o acúmulo de tecido adiposo na região abdominal e interfere com os níveis de insulina. O final dessa novela dramática se resume em ganho de peso e diabete tipo 2. Agora, ao preparar o petisco na panela, o milho de pipoca passa por altas temperaturas e o seu conteúdo interno, protegido por uma capa de fibras, estoura. Como num passe de mágica, o grão duríssimo transforma-se em um macio floco branco. O melhor é que esse novo formato contém uma substância que cada vez mais chama a atenção de cientistas: o amido resistente. No nosso organismo, esse carboidrato passa quase intacto pelo aparelho digestivo e dessa forma não provoca subidas bruscas nos níveis de glicose, o que auxilia na diminuição do diabete. A pipoca de panela deixa a sessão de cinema ainda mais saudável e divertida.